Nelson, Luciano e Zinaldo
NÁDIAS
Nádias, najas, nadjas e serpentes
Brilhos e venenosos rebrilhos de olhos
Ânsia de alcançar as estrelas
Incontido desespero de se ser azul
Talvez os reflexos destas festas
Não te adormeças
Não sei se você já marcou
Que as margaridas não se embriagam nunca
Não sei se você já marcou
Que a chuva amanhece meus cabelos
Nádias, najas, nadjas e serpentes
Talvez você não tenha vindo de outros sóis
Um caminhão cheio de flores vermelhas
Mas traz o estranho desespero dos seres azuis.
Poema de Nelson M. Filho musicado por Zinaldo Velame.
Esta música ficou guardada durante anos na gaveta, mas agora faz parte do meu repertório. Eu me preocupo muito quando musico um poema, porque eu acho que a música deve ser a coadjuvante e as palavras devem ser a estrela principal.

NÁDIAS
Nádias, najas, nadjas e serpentes
Brilhos e venenosos rebrilhos de olhos
Ânsia de alcançar as estrelas
Incontido desespero de se ser azul
Talvez os reflexos destas festas
Não te adormeças
Não sei se você já marcou
Que as margaridas não se embriagam nunca
Não sei se você já marcou
Que a chuva amanhece meus cabelos
Nádias, najas, nadjas e serpentes
Talvez você não tenha vindo de outros sóis
Um caminhão cheio de flores vermelhas
Mas traz o estranho desespero dos seres azuis.
Poema de Nelson M. Filho musicado por Zinaldo Velame.
Esta música ficou guardada durante anos na gaveta, mas agora faz parte do meu repertório. Eu me preocupo muito quando musico um poema, porque eu acho que a música deve ser a coadjuvante e as palavras devem ser a estrela principal.
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