domingo, 25 de novembro de 2007

I seminário de pesquisa do recôncavo ufrb




I Seminário de Pesquisa do Recôncavo teve 900 participantes

15-nov-2007
De 12 a 14 de novembro, o Campus Cruz das Almas sediou o I Seminário de Pesquisa do Recôncavo, I Seminário Estudantil de Pesquisa e I Encontro de Pós Graduação da UFRB. No projeto do evento, estimava-se que 400 a 500 pessoas se inscreveriam.

Ainda no período de inscrições, 600 pessoas se inscreveram. No primeiro dia, mais 300 pessoas, somando 900, participaram dos três dias de eventos, entre estudantes de graduação, de pós graduação e pesquisadores.

No primeiro dia, 12, a abertura dos eventos aconteceu às 9:30h no auditório da Pós-Graduação. Na mesa de abertura, o Professor Celso Borges, Diretor do CETEC, representando a administração central, falou da importância de eventos como estes, congregando estudantes e pesquisadores de todos os centros da UFRB e de outras instituições na área da pesquisa.
Professor Carlos Alfredo, Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, enfatizou a ousadia de uma Universidade com apenas um ano de funcionamento, realizar um evento deste porte.
Aldo Trindade, representando a direção da Embrapa mandioca e fruticultura, afirmou que a busca do conhecimento e da tecnologia, com inovação, é função das instituições envolvidas com pesquisa em qualquer área, e está satisfeito em acompanhar o crescimento da pesquisa no Recôncavo da Bahia, com a chegada da UFRB.

Osvaldo Santana, representando a direção da EBDA, falou dos desafios dos pesquisadores extensionistas, que já tendo trabalhado com produtores rurais e empresários, agora precisam levar a extensão da pesquisa para a agricultura familiar com maior intensidade, pois a inclusão social depende de tecnologias de geração de renda e o momento mundial exige mais conhecimento em agroecologia. Ele enfatizou a necessidade de melhor divulgação dos resultados das pesquisas, para beneficiar mais as populações carentes.
O estudante Israel Santos, Presidente do DCE da UFRB, falou da necessidade da qualidade do ensino vinculado à pesquisa e extensão para qualificação dos futuros profissionais. Depois foi formada a primeira mesa do evento, com a Drª Rosa Ester Rossini, representando o CNPq e a Drª Lys Maria Dantas, representando a FAPESB, que fizeram a conferência 'O Papel da Iniciação Científica - Perfil das Instituições de Fomento'.
Professora Rosa, com 42 anos dedicados à pesquisa, disse que o conhecimento é um bem que adquirimos, ninguém nos toma e ainda o doamos, através da pesquisa, para gerações do presente e deixamos como herança, para gerações futuras. "Com o conhecimento, melhoramos a nossa vida, individual, familiar, e contribuimos para a melhoria da região, do país e do mundo. Com o conhecimento mudamos as condições que temos para gerir o próprio presente e futuro" afirmou.

Ela se disse encantada em poder participar de um primeiro evento de pesquisa de uma universidade depois de tanto tempo como pesquisadora.
O tema geral do evento é "Ano Internacional do Planeta Terra".
260 trabalhos foram apresentados nos três dias do evento, com a participação de estudantes e pesquisadores dos cinco Centros de Ensino da UFRB, das UNEB's de Juazeiro e Santo Antonio de Jesus, da UEFS, da FAMAM e da Embrapa.Nos toldos, armados na área entre os prédios do CCAAB, CETEC e Reitoria, aconteceram mini-cursos, apresentações orais e exposição de pôsteres. 47 pessoas fizeram parte da organização do evento, entre estudantes, servidores e docentes.

As palestras foram realizadas no auditório da Pós-graduação.

Após a parte acadêmica, aconteceram os eventos culturais. No primeiro dia houve apresentação do coral da UFRB, com um pout-porri.

Depois foi a vez do cantor Zinaldo Velame, com músicas românticas e MPB.

Os formandos 2007.2 foram os responsáveis pela barraca de comes e bebes.

No último dia, na solenidade de encerramento do I Seminário de Pesquisa do Recôncavo, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós Graduação, Carlos Alfredo, falou que todas as expectativas foram superadas. A avaliação positiva que a comissão organizadora fez, segundo ele, já sinaliza para a necessidade de planejar, projetar e elaborar um II Seminário de Pesquisa do Recôncavo em 2008.

A Coordenadora do evento, professora Simone Silva, agradeceu a todos, estudantes, servidores, docentes, pesquisadores da UFRB e de todas as instituições que estiveram presentes e também as empresas da região que apoiaram o evento (ver no site do evento).

Encerrando o evento, o Reitor Paulo Gabriel Nacif afirmou que o ambiente da iniciação científica, da pesquisa e da extensão, são o diferencial entre ensino superior, que muitas instituições fazem e ensino universitário, que é o caminho da UFRB. Laboratórios, atividades de campo, desenvolvimento de pesquisas, segundo ele, são fundamentais na vida estudantil para uma boa formação profissional.
Ele se disse triste, enquanto pesquisador e professor, em não ter tido condições de acompanhar as palestras, mini-cursos e oficinas, já que as atividades de administração lhe tomam o tempo precioso para participar como gostaria, de um evento deste porte. Ao mesmo tempo, feliz por ver que a UFRB, já em seu primeiro evento institucional na área da pesquisa, conseguiu uma resposta tão positiva dos discentes e pesquisadores.





Confira mais fotos na galeria do site do evento
http://www.sprb.ufrb.edu.br/.

sábado, 24 de novembro de 2007

Rogério Lima

Rogério Lima é um grande cantor de Cruz das Almas. Pediu-me uma música de minha autoria para o seu novo Show. Numa noite dessas ele levou uma letra de uma amiga e falou: - Se vira aí que eu quero cantar essas palavras no meu Show. No dia seguinte a música estava pronta e as palavras ficaram assim:
CORDAS
Para me convencer que a vida é boa para viver
Basta as cordas de um violão
Que me ensinam a tocar
Que me ensinam a cantar
Nascendo em mim a loucura de ser gente
A cifrar de montão o que vem do coração
Esse meu amigo sabe bem como eu sou
Sente junto a mim o meu amor, a minha dor, o meu cansaço...
Esse meu amigo vai sempre onde eu vou
Mesmo que seja fundo o corte
Ele me acolhe nos seus acordes braços num abraço.

Zadoque de volta à Cruz das Almas

Depois de alguns Invernos encontrei o ator de teatro Zadoque Costa na Casa de Cultura Galeno D'avelírio. Logo vieram boas lembranças das várias peças em que ele participou. Vida longa a esse menino.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Exposição de Aline Silveira

Dias Cantador e Aline Silveira.







Exposição da minha prima Aline Silveira na casa da Cultura Galeno D'avelírio no dia 9 de Novembro. Aline está dando seus primeiros passos como artista das cores. Suas primeiras pinceladas mostra seu gosto pelas paisagens e pelos animais. Pretende cursar artes plásticas e aperfeiçoar seus conhecimentos.

Márcio Arruda e Zinaldo




Eu e meu parceiro Márcio Arruda na UFRB cantando algumas de nossas músicas. Já fizemos juntos mais de quinze músicas. Pele lã e Cristais de verão são as mais novas.

ALGO MAIS
Te aproximas mais
Daí você não vai ver
O meu lado bom
O meu algo mais
Quantas vezes tentei
Alcançar o teu batom
Mas sempre escapavas
Me deixando fora do tom
Eu até tentei te elevar ao céu
Com todo meu amor
Imenso amor
Mas cadê você?
Retira o véu e vem, vem...
Visto minha melhor camisa e nem está aí
Mostro a melhor canção que fiz e nem está aí.
Música título do meu CD. Parceria com Mácio Arruda.

Experimento - Mamona

Dário, Lúcia, Zinaldo, Zé Morais, Carol, Kátia e Eveline.
Fotos do experimento com Mamona realizado na casa de vegetação da UFRB em 2007. Este trabalho foi apresentado no I Simpósio de educação ambiental.

sábado, 20 de outubro de 2007

Paixão sem jeito - Carlos Urbano (Zero).

Existe um deserto dentro do meu peito
Carrego um vazio no meu coração
Persiste uma paixão que não tem mais jeito
Um caso de amor sem solução
Ah! Não vou chorar
Posso até sofrer
O tempo é companheiro que ninguém domina
Os dias passarão e eu vou te esquecer
Sabendo que na vida tudo é passageiro
Não que perdurar-se nessa solidão
Virão palcos azuis após essas cortinas
Terei lua de prata nos céus do sertão
Ah! não vou chorar
Posso até sofrer...

Música de Urbano gravada pelo Sarapatel com pimenta. Coloquei essa música no meu repertório, pois acho muito bonita. Vida longa a Zerinho.

lll Expoflores de Cruz das Almas.









Belíssimo evento que é realizado todo ano em Cruz das Almas no mês de Outubro com mais de 40 expositores. Destaque para as Orquídeas que exerce sempre um brilho na festa. Eu fiz a abertura do evento ao lado de Dias Cantador. No meu Show destacou-se a música Bêbada de mim de minha autoria. Fizeram parte também do momento cultural Robertinho Lago, Levy, Haroldo Melo e Vagno Cardoso.

1 Simpósio Baiano de Educação Ambiental, UFRB.

Edinho Escamoso prestigiando o meu show. Feliz entre as mulheres lindas da UFRB.





Eu e Dias Cantador.









Grande evento da UFRB. Eu tive o privilégio de fazer a abertura com o Show Outra era. O convidado especial deste evento foi nada mais, nada menos que Washington Novaes. Meu convidado especial foi Dias Cantador.





12 de Outubro, dia do Agrônomo.

Ton Flores, cantador e agrônomo.
Bule Bule.

Bule Bule na festa de 12 de Outubro de 2006 em homenagem aos agrônomos.
Eu e Oton Silva.

O grande cantador Wilson Aragão, Elton e eu.





Aniversário de Diniz

NMF, Ike Jane e eu.
Carlinhos, Luciano Fraga, Paulo e Camilo.
Na janela: Eu, Diniz e Dias Cantador.

Edinho Escamoso, Diniz e Eu.

Essa é a galera do baba do Kadete. Diniz além de ser um bom poeta é um fraco zagueiro. Dizem que ele é a alegria dos atacantes. Não é NMF?


Esfinge - Giordano Diniz

Giordano Diniz e eu. Aniversário bala.


Da esfinge, sou o leão
Dos homens, o amor
Das estrelas sou a luz
Da noite a escuridão
Na guerra sou a noite
Na paz sou a vida
Na vida sou ninguém
Nas montanhas sou Eremita
Dos mitos, sou Odim
Dos heróis, sou Thor
Das flores sou Lótus
Das energias, sou Atômica.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

na parede do meu quarto

Arte de Nelson Magalhães Filho que enfeita a parede do meu quarto.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Grandes eventos da Casa da Cultura.

NMF na peça O pesa Nervos.
Luciano Passos, Graça, Lita e Josué. (Recital).

A casa da Cultura Galeno d'Avelírio sempre produz grandes eventos. Sempre há alguma coisa para acontecer, faça uma visita.
Noites felinas ll. Nelson M. filho.

Gemendo e todo iluminado. Quem é Beatrice? Quero ir além de Ravena
Tratar dos bouquês, levado por anjos tragando as cenas secretas e entre banquetes malditos.
Ouvia a Sonata n.1 para violino e piano de Béla Bartók, lindo, enquanto suspirávamos todos devagar numa incursão noturna de gatos.
Sorrateira minha alma, só o faro da chuva nuclear sobre a América... drástica transição as quebradas aselhas dos insetos
dos peixes, um perpétuo rastejar de lagartos com língua de fogo.
Bolhas leves fazem sombras pela névoa densa e rasteira, fantasia de asada ou neblina de cogumelos. E orelhas de borboletas amamentadas por flores radiotivas
sopram a visão provocada pelo aspecto noturno dos gatos.


Nelson Magalhães Filho.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

De estrelas

Da série Mulheres - 1994. Nelson M. Filho.

Um dia
Na certa você se lembrará
que além deste quarto de dormir
Você que já sangrou de estrelas,
Que além talvez não haja pranto assim
Um dia
Eu que teci toda a tez das noites perdidas
No meio de corações, corações...
Certamente salvará seus sonhos
Não um sol,
Talvez uma paixão qualquer, um lar feliz, um passarinho.
E as madrugadas estarão aí,
Agonia desta época, o céu azul
O mar e a vontade de poeta
O coração sangrando de estrelas, de estrelas...

Nelson M. Filho.

Poema 1

Hermes Peixoto. Blusão de Couro e Brilhantina.

Poema
É o topo lânguido de um sono
É o encanecer de têmporas envelhecidas

É o encontro
É o desencontro
É a menina nua - olhos brilhantes - dedo na boca
Chupando angústias que a vida vai levar - trazer - tirar do infinito da sua alma
Poema
É bar
É bom
É som
É céu
É cio
É seu


Hermes Peixoto - 1982.
Dedicado ao pessoal do Poema Bar: Zezinho, Méa e Kaúla.

Luciano Passos, Gláucia e Ana Paula.

Gláucia, Luciano Passos, Ana Paula e Lita.
Hermetismo

O som do silêncio das vozes dos mundos
Acordou os surdos,
Enxergou os cegos e seguiram em sepulcral penitência pela noite turva sem vento.
E tateando chegaram à manhã morna sem canto piado de codorna (mataram todas) - como
Mataram os Sábias, os Juritis, os Cardeais e os Guriatans - pisaram nas rosas, cortaram as cabeças das cobras (só as venenosas) e seguiram cantando de mãos dadas, mudos, cegos, surdos
e felizes.

Luciano Passos - Outubro de 1985.

Lapso

Está tudo errado
Peguei a fantasia que não era minha
Vesti no corpo cansado
Fingi um ar de rainha
Para ver se ainda conhecia
Um novo reino cansado
Sob meus pés tremiam mil sonhos, desejos no silêncio do irreal.
Arranquei a fantasia, vesti a roupa que é minha e a razão calou-me fundo.
Fiz ao meu corpo um convite, vamos sair por aí rompendo barreiras do mundo e viver de amor - sem limites.

Gláucia Guerra de Oliveira.1982.



Porque não me avisaram
Que esse mundo é um erro
Que os gestos obedecem medidas
E que a vida tem horário?

Ana Paula Peixoto.

Cotidiano Demolido

Nelson pintando na casa da cultura Galeno d'Avelírio.


Dores douradas sem perfume
A televisão ligada fora do ar
Um livro antigo na cadeira.
Vadiagem
Cotidiano demolido
Um gato entre o oco e a imensidão.
Petulantes acácias
Torta de abacaxi semeada
Tertúlias e esmeraldas
Prometem essa dor.
Insondável bardo
Cáustico arremesso de bálsamos
Contra o muro das eras
Pilotando uma seta ingrata.

Nelson Magalhães Filho
(A cara do Fogo - poesias - 1998)

Risada

Da série Mulheres de Nelson Magalhães Filho. www.anjobaldio.blogspot.com

Andando pela rua sob a lua
Me perco em pensamentos
E em cada passo à-toa
Tua risada corta o silêncio
e eu então pergunto ao vento:
Onde andará você?
Sei que ando agitado
Pareço uma máquina
A perseguir o trem do futuro
Sobreviver é uma realidade viva
Você sabe bem o que eu quero dizer
Mas meu bem, mesmo veloz
Não paro de pensar em ti
A toda hora lembro-me da tua voz
Uma pedra, a água do mar
Um violão no colo
Canção, vocalize e um solo
Pra recitar Ferreira Gullar.
E depois escutar você me chamar
Um milhão de carinhos pra mim
Você sabe do feitiço que me leva ao delírio
Brindo tua cachaça pernambucana
Brilho da paixão alucinante me invade o corpo
E eu na rua sob a lua
Pergunto ao vento:
Onde estará você?
Preciso ouvir tua risada.

Zinaldo Velame

Pra ver durar


Ela é enjoada pra comer
Ela é cheia de frescura
Ela não fuma como eu fumo
Ela não entra em água dura
Nada de enlatado ou conserva
Só bebe chá de erva, jura!
De gordura não quer nem saber
Pra não perder o rebolado
Para o jogo de cintura não perder
Ela toma certos cuidados
Strogonof diz que estraga o bofe
Carne de porco é porcaria pura
Mocotó lhe dá colesterol
Diz que tá frita se engolir fritura
Ela só quer verdura, ela só quer verdura...
Ai como sabe dar valor a um quiabo
Ai como sabe tratar bem uma cenoura
fica babando quando vê um nabo
E cai matando na maior fissura
E como é boa descascando um pepino
Por um inhame dá vexame de luxúria
de aipim mandioca gosta que se enrosca
e numa espiga de milho ela se debulha
Ela só quer verdura, ela só quer verdura...
Entrou até para o Partido Verde
É da Agronomia e da Olericultura
E diz que a lavoura é a salvação que o Brasil procura
Para tirar a barriga da miséria e acabar com a fome
E assim o País fatura.
Ela só quer verdura, ela só quer verdura...


Letra de Marcelo Augusto Machado musicada por Zinaldo Velame, para o festival de música de Ibotirama, 1991.Um jeito malicioso para falar dos problemas do Brasil.

Mosaicos e Yolanda.

Escolhi estas palavras de Wilson Aragão para homenagear Yolanda na data do seu aniversário, 23 de Agosto.

Mosaicos
Silêncio ao cair da tarde na dor de uma rosa
que decantou poesias, bebeu emoções
que habitavam seu colo em confidências amigas
Trocando mágoas antigas por lindas canções
Me lembro os seus lábios carmins como bougainvillias
Caindo por sobre os mosaicos na rua do céu
A primavera sorriu, desenhando seus passos
E a rosa fugindo dos laços do seu menestrel
Qual mago se atreveria adivinhar os seus sonhos
Nem mesmo ferindo os acordes da sua canção
A vida da rosa é tão forte quanto a do umbuzeiro
O amor vive em cada batida do seu coração
Duas lágrimas vi nos seus olhos, são estrelas líquidas
Brilhando, descendo seu rosto, caindo no chão
E quem viver cantará sempre as canções da vida
Que embalam os amantes nas noites de solidão.

Wilson Aragão

Pretonceito

Foto: O palhaço e a Bailarina, peça interpretada por Pablo Sales.
Pretonceito
No escuro da noite
A estrela é Dalva
E na terra do rei "Cabeça Branca"
A negra baiana do acarajé
Veste renda de Oxalá
E o capoeira veste abadá de algodão
Gil e Caetano cantam Preta Pretinha
Enquanto Hermeto Pascoal
Usa óculos escuros
E na simbiose da luz com sombra
Branco é o que quero
Preto é o que desejo
Minha alma é d'água.

Pablo Sales - 2002.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Lita Passos

De onde vem o beijo plantado
Na língua indecisa e nudez plena
Pétala encarnada do desejo ágil e fluido
canto das águas que me banham
sem oscilação
p'ra ela toda canção
Lita Passos

Bar Delírio

Bar Delírio
Casa da Cultura. Arte de Roque Moraes.

Música de qualidade

Música de qualidade

Artes plásticas

Artes plásticas
Noites felinas. Nelson Magalhães Filho.

E.C. Bahia

E.C. Bahia

Música de qualidade

Música de qualidade
Zinaldo e o poeta Giordano Diniz.

Música de qualidade

Música de qualidade
Hermes Peixoto e Zinaldo. O poema Segredos de amor de Hermes foi musicado por Zinaldo e Ian Ferreira em 2008.