Poema
É o topo lânguido de um sono
É o encanecer de têmporas envelhecidas
É o encontro
É o desencontro
É a menina nua - olhos brilhantes - dedo na boca
Chupando angústias que a vida vai levar - trazer - tirar do infinito da sua alma
Poema
É bar
É bom
É som
É céu
É cio
É seu
Hermes Peixoto - 1982.
Dedicado ao pessoal do Poema Bar: Zezinho, Méa e Kaúla.
Nenhum comentário:
Postar um comentário