Canções escorrem sobre a sensibilidade do poeta do povo
O discípulo da paz e do luar.
Lua
Quando a nuvem oculta a tua face
E o mel das estrelas escorre em teus lábios
Uma ponta de luz aparece em teus olhos
E eles emudecem
Para o bem da humanidade.
Há séculos te queremos entre nós
Caminhamos sem rumo no teu encalço
E tu foges sempre
Como num culto lunar
Os astros te rodeiam e nos privam de ti
Do teu doce caminhar.
Poema de Luis Carlos Mendes. 1982.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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Um comentário:
Zina, o velho Pona,desde 82,muitos anos de versificação.
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