Pronta para o abate,
minha alma sofreu uma fratura exposta,
perdi a noção do que é alegria,
de uma forma ou de outra,
não escrevo poesias para final de telenovelas,
nem para pleitear uma vaga no céu de brigadeiro,
antes,
quero execrar minhas mazelas,
e expor as costelas ao machado do açougueiro...
Eu não preciso de platéias.
O poema/punhal de LUCIANO FRAGA.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Eu não preciso de platéias
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Um comentário:
Zina,obrigado pela divulgação de nossos trabalhos,seu blog cada dia melhor,abraço.
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