
Uma ferida aberta no peito
Porta fechada para mim
Eu não tenho mesmo jeito
Estou condenado a morrer assim
Assim que tu foste embora
A aurora demora a vir
Uma alma ao relento agora chora
Sem uma estrada segura para seguir
Onde andas, coração?
Vem me dar um pouco de sossego
Arrancar de vez o medo que assombra
Esse moço que não quer partir cedo.
Zinaldo Velame. Maio de 1990.
Porta fechada para mim
Eu não tenho mesmo jeito
Estou condenado a morrer assim
Assim que tu foste embora
A aurora demora a vir
Uma alma ao relento agora chora
Sem uma estrada segura para seguir
Onde andas, coração?
Vem me dar um pouco de sossego
Arrancar de vez o medo que assombra
Esse moço que não quer partir cedo.
Zinaldo Velame. Maio de 1990.
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