
Acordei
Ainda pirado
Sentindo o peso da noite
Sei que errei
E quero reparar o mal
Que fiz a você
Às vezes me perco
E caio do barco
Cheio de pavor e medo
Me afogo no passado
Fortes marcas de dor
Me levando loucamente
A dar murros para todos os lados
Me chama de rei
Acende um cigarro
Vamos pra longe viajar
Será minha lei
Só pensar em me banhar
No teu suor impregnado de amor.
DE: Zinaldo Velame, 1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário