Quando chego na janela
E não vejo aquela água correr
Percebo que seca algo no meu peito
A alegria de poder navegar
Nos teus braços,
Nos teus sonhos,
No teu doce balançar...
Quero de vez me entregar
A essa paixão que não se mede
Ficar e vingar feito Jacarandá
No teu solo:
Imensa rede
E no teu colo descansar
A alma leve, leve...
Zinaldo Velame, 2005. Canção do Rio.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Cantador
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3 comentários:
Zina,uma beleza,insustentável a leveza destes versos,nada mais belo que a canção de um rio...
Zina,estou te convidando para participar do site NovaAguia(Prtugal),para isto precisa fazer uma inscrição,à partir daí,o pessoal manda um email para você aprovando-o,você passa a divulgar seus poemas e outros por lá.Vá no meu blog e acesse o NA para receber as dicas,abraço.
belo poema. bela foto. abs
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