
Teus azuis abrem as janelas
das praias de Itapoã,
aonde mergulhas afoito de vermelhos
brilhantes e foscos
O fogo ardendo em águas
tudo é possível em teus quadros
Em cada porão antigo
e cada castanho quadrado,
O Sol reacende as sementes
e ilumina os espinhos
- os espinhos são verdes, amáveis...
Do inconsciente obscura
à claridade das telas
a pintura se espanta
da lucidez do traço
Se deliras és bruma
se transgrides, és raro.
Poema de Patrícia Mendes. Revista Reflexos de Universos n.59.
das praias de Itapoã,
aonde mergulhas afoito de vermelhos
brilhantes e foscos
O fogo ardendo em águas
tudo é possível em teus quadros
Em cada porão antigo
e cada castanho quadrado,
O Sol reacende as sementes
e ilumina os espinhos
- os espinhos são verdes, amáveis...
Do inconsciente obscura
à claridade das telas
a pintura se espanta
da lucidez do traço
Se deliras és bruma
se transgrides, és raro.
Poema de Patrícia Mendes. Revista Reflexos de Universos n.59.
Um comentário:
Grande Pat, uma poeta maravilhosa.
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